Até há cerca de cinquenta, era no prédio vermelho, à esquerda que existia o Café Lisboa, que deu origem ao título do meu primeiro livro: LISBOA CAFÉ. Em frente, na embocadura, o Parque Mayer, tudo de grandes tradições, onde funcionavam vários teatros de Revista à Portuguesa, onde atuaram bastante artistas brasileiros, por temporadas,
Comecei a trabalhar na Ginjinha Avenida, no mesmo prédio de Café Lisboa. A razão do título.
BRANCO E NEGRO
Posso
dizer íntegro
Do
meu livro “Lisboa Café”
Branco
o Negro,
Capítulo
a tanger como oboé
O
futuro escritor integro,
Recordo;
em epígrafe!
Da
recordação me alegro!
Trilhava
o caminho da contrafé
Branco
e Negro,
Editora
de boa-fé,
À
decoração, a taça ainda; ergo!
Lisboa
Café…
Lisboa
Café…
Lisboa
Café!...
Belas
– Nuances - Enxergo!
Quantas
de má-fé?
Branco
e Negro!
Lisboa
Café!
Ao trocadilho,
me vergo,
De
Café Lisboa, pois é!
Branco
e Negro!
Acorram
em procura da história que encerra o livro Lisboa Café!
Vale
senhores Montenegro?
Daniel
Costa
6 comentários:
Este livro eu já li faz tempo. Adorei o poema.
Bjs,
Renata
Um café... um bom livro... e um(a) amigo (a)nada mais é necessário! ótimas as suas escolhas.
Abraços.
Olá Daniel! Passando para agradecer pela tua honrosa visita e amável comentário, assim como me deliciar com a leitura de mais um dos teus belos poemas.
Abraços,
Furtado.
Oi Daniel
Que saudades da Severa, onde a encontrar??
Uma poesia, como sempre, maravilhosa.
Beijo no coração
Lua Singular
Um café e um livro...
Uma boa companhia...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Faz tempo que não tenho noticias da Severa.
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