AO SABOR DAS MEMÓRIAS
Vida composta de histórias,
Entre diversas historietas
Ao sabor das memórias,
Medidas por ampulhetas
Tamborilando ao som de cantorias,
Servindo os dedos de baquetas,
Procurando vitórias
Insinuando-nos como borboletas,
Procurando alegrias rogatórias,
Olhemos as suas voadoras silhuetas
Ao sabor das memórias
Tornemos felizes as facetas
Saibamos viver em senhorias,
Imaginando sons de operetas
Fugindo de falsas teorias,
Dissimuladas de antimatérias
Jamais percamos de vista pranchetas
Onde se desenham galanterias
Cores vivas violetas
Ao sabor das memórias.
Daniel Costa
8 comentários:
Adorei Daniel,um poema bem delicado nos levando ao sabor de lê-lo.
Bjs-Carmen Lúcia.
Lindo ir "ao sabor das memórias", aqui fostes e nos levou, a mim pelo menos, como bem sabes, amo palavras rebuscadas, elas fazem a diferença ao poeta que entende das letras!
Eu como não fujo muito dos meus propósitos por lá, meus "poemas sem peias", pois não têm regra a seguir e só pessoas amigas entendem e me dão imenso prazer quando me leem, assim como você e só tenho a agradecer!
Abraços meu amigo sempre querido!
Ao sabor das memórias,a gente deve apenas lembrar-se das coisas boas,as más devem ser esquecidas,gostei imenso do teu poema,muitos beijinhos e excelente semana!!
Que sejam sempre boas....Porque as memórias más rasgam-nos...
Beijos e abraços
Marta
Boa noite, amigo.Lindo e forte poema.
O título de seu poema inspira, Daniel, porque memórias boas nos fazem felizes várias vezes, já que eternizamos os momentos especiais. Abraço.
Olá, Sr. Daniel!
Forte e reflexivo poema!
Que DEUS abençoe cada vez mais a vida e a família do senhor!
Abraços espremidos da Cia. De Teatro Atemporal!
Estaremos sempre, SEMPRE juntos!
Clemente.
Ao sabor da memória. É bom seguir por esse trilho.
Beijo.
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