DE VARIEGADAS CIVILIZAÇÕES - MUNDA
Com sua torrente, torna a terra fecunda
Nascido na Serra da Estrela, banha
Coimbra
De variegadas civilizações – Munda
Hoje rio Mondego deslumbra
Lusitanos deitam o arroz à terra estupenda
Cantam as águas do rio como sua vértebra
Elas tornaram o rio lenda de prebenda
Continua a dominar Montemor-O-Velho, sem
sombra,
Com o seu velhinho castelo, que
segurava a contenda
Continuando altaneiro e vetusto, a
antiguidade relembra
A obra escrita o perpetua o vocábulo Munda
A Biblioteca Afonso Duarte olha, superiormente
e de sobra,
Lurdes Breda, comandando, aprofunda
Regra 2015 de grande e denodada fibra
De variegadas civilizações – MUNDA
Atualmente é também o basófias” de
Coimbra.
MUNDA... MUNDA... MUNDA!...
Daniel Costa
6 comentários:
Daniel,não entendi muito bem,mas me parece falar sobre a batalha de Munda,é isso?
bjs e uma ótima semana.
Carmen Lúcia.
O Mondego é o meu rio...
Beijo, amigo.
Poema ritmado e gostoso de ler.
Gostei muito, Daniel de conhecer as peculiaridades da sua terra e de sua gente.
Beijo.
Boa noite, caro Daniel.
Li eu poema com atenção e curiosidade, poema que, por certo, fará com que me aproxime um pouco do tema, que me é desconhecido. Mas irei atrás do prejuízo.
Grande abraço.
シ
Mesmo sem entender as particularidades da história portuguesa é muito bom ler sua poesia.
É ritmada e muito agradável aos ouvidos. É ótimo ler em voz alta por causa da sonoridade da língua portuguesa.
Boa semana, cheia de alegrias.
Beijinhos.
✿˚° ·.
Um rio... uma história... Inspiração para pesquisa por quem, como eu, nada conhece sobre a matéria. Abraço.
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