NO ÚLTIMO DIA DE JORNA
Jamais fazer sorna
Sete homens, sete mundos
No último dia de jorna
Vigores profundos
Labores de tiborna
Longe de pensares quimbundos
Vaga que adorna
Autoridade de comandos
Vigia e governa
Procurou desmandos,
No último dia de jorna
Trigos segados
Para cada um, sua bigorna
Cada, duas leiras, dois regados,
Um dos mundos governa
Luta com avindos
Sem ter posição alterna
Sete mundos
No último dia de jorna
Daniel Costa
7 comentários:
Um poema lindo sobre o trabalhador,penso eu que seja em último dia
de jornada colhendo os trigos já prontos!!
Bjs Daniel
Carmen Lúcia.
Maravilhosa inspiração,Daniel!Adorei! abraços,chica e linda semana!
Vendo você, na foto, posso imaginar sua alegria com as realizações literárias. Um belo poema, Daniel. Abraço.
Linda poesia, parabéns pela inspiração. A realização de uma jornada de trabalho.
Gostei de ver vc na foto. abçs
Querido amigo, Daniel,seu poema me passa duas leituras,
final de uma jornada na colheita de trigo ou o término da criação do mundo, que foi em sete dias.....não sei o porquê,mas me passou essa ideia. Parabéns, pela felicidade demonstrada na foto. Grande abraço!
Nem sempre fácil a vida de quem trabalha o campo... Linda homenagem.
Beijo.
Olá Daniel,passando para lhe desejar um ótimo final de semana.
Bjs-Carmen Lúcia.
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