NA
MESA DO PODER
Muitos
ambicionam resplender
No
faz de conta, sem saberem valsar,
Na
mesa do poder
O
vulgo os deverá desapossar
A
esses “boys”, que precisam saber,
Para
a democracia enquadrar:
-
Houve uma revolução, do querer!
A
regeneração, há agora que equacionar,
Os
Partidos são instrumentos, do fazer acontecer
Direita
e esquerda, apenas devem alternar,
Cuidando
da democracia, para esta não se fender,
Sempre
a ditadura a pretenderá dispensar
Direita
e esquerda, nada devem pretender,
Senão
os direitos do povo condensar!
O que
não se coaduna com privilégios a vender,
Deveres
e direitos pisar,
Distribuir
e dar-se privilégios, nada de ceder,
Ceder
sim à cultura geral do povo, é o que devem prezar
Donde
saem as elites que governam, a ele se devem prender
A
partidocracia sugere democracia, a que devemos revisar!
Que o
nosso voto, a democracia faça transcender!
Aos
partidos, só arriscaremos para o expressar
Veremos
o que irão subentender!
Daniel
Costa
8 comentários:
Querido Daniel,
Serei breve, prometo, muito breve.
Você é uma pessoa maravilhosa e é uma honra te-lo no meu Face, pelo meu blog também.
Viu como fui rapidinha, rsss
Abraço
NIcinha
Difícil dissociar poder de querer, mas não impossível. Magnífico poema.
Beijo*
Renata
A ânsia pelo poder não termina, Daniel. E o povo não aprende a votar. Abraço.
Amigo Daniel, muito bem escrito, como sempre, seus belos poemas/reflexivos, aqui tens nos dado o que é poder, o poder verdadeiro da elite que se fosse honesta faria do meu País um país onde todos pudessem valorizar a vida democrática propriamente dita!
Abraços apertados!
Daniel eu adoro vir
ler você em seus belos
poemas e suas belas musas.
Bjins
CatiahoAlc.
Bom final de semana!!!!!! Beijos
Uma grande reflexão em lúcidos versos. Parabens!
Beijos
シ
Quem sabe, um dia!...
Bom fim de semana!
Beijinhos.
❤ه° ·.
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