QUANDO
EU FUI ESTENÓGRAFO
Depois
de dactilógrafo
Imaginei
novo patamar
Quando
eu fui estenógrafo
Visei
formação programar
De
Xenofonte, coreógrafo!
Saber
nova fórmula de declamar,
Do
pensador de Atenas hológrafo!
Anotando,
em traços poder afirmar
Quando
eu fui estenógrafo
Julguei
o currículo alfazemar
Atributos
de veloz fonógrafo
Diploma
passado a animar
Arvorado em cosmógrafo,
Estenógrafo, nem valia me diplomar,
Podia
ter parado num parágrafo
Porém,
me julguei afirmar,
Me
julguei filósofo,
Reportando,
a confirmar,
Quando
eu fui estenógrafo
Antes
de poder a voz cromar,
Tirei
curso de estenógrafo.
Daniel
Costa
7 comentários:
Quanta coisa já foste,Daniel! Valeu pra vida e poesia! abração,chica
Daniel,
Gostei muito de seu poema, com tema tão singular. Bom mesmo. Parabéns.
Um abraço.
Poema brilhante que narra mais uma das suas tantas experiências. Amei.
Beijo*
Olá, Daniel...bacana compartilhar + de suas formações, em forma de poema...aqui, no Brasil , a estenografia é muito utilizado no sistema jurídico, por ser um método mais rápido do que a escrita comum -parênteses:pelo que me lembro, taquigrafia é a mão,caneta, lápis e estenotipia,existem máquinas com símbolos e abreviaturas de palavras e frases + comuns- e nesse caso do poema, uma nova fórmula de declamar, um estenógrafo terá sempre uma velocidade maior. Belos dias,abraços!
╰✿゚ه° ·.
A estenografia parece tão misteriosa e difícil como a poesia!
Bom fim de semana!
Beijinhos.
✿゚ه° ·.
Uma vida bem preenchida de conhecimentos meu amigo.
Beijinhos
Maria
Ao longo da vida, tanto conhecimento, meu amigo...
Um beijo.
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