ZÉ HUMILDE,
NINGUÉM
Trabalhos
se erguem
Zé
povo a ver as elites
Zé humilde,
ninguém
Povo
é visto como o zénite,
Quando
convém!
O
povo, o Zé, será aceite
Ouve
rogos de alguém,
Depois
não passa de arrebite,
Elites
olham o Zé com desdém
Quem
é esse Zé? É enfeite?
Seus
arroubos obliqúem!
Zés,
Zé… Dos poderes satélite!
Zé
humilde, ninguém
Elites
de voraz apetite
Vales
na volta, quando convém,
Exibirás,
Zé, efémero convite!
Daniel
Costa
7 comentários:
Um poema bem diferente Daniel.
Gostei muito.
Bjs-Carmen Lúcia.
O povo, tantas vezes maltratado, tantas vezes iludido, a valer quando convém...
Gostei, Daniel.
Um beijo.
Servem-se do povo sempre que lhes interessa...
Magnífico poema, como sempre.
Daniel, tem uma boa semana.
Abraço.
Ninguém se lembra verdadeiramente do povo... Olha-se apenas pelos seus próprios interesses...
Beijos e abraços
Marta
Aqui no Brasil, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, a maior parte da ELITE está mostrando o seu lado despido de vergonha, enquanto que o povo, humildemente dá-lhe lições de como ter bom caráter. Povo só é gente para essa corja de vagabundos em dias de eleições. Belo poema Daniel.
Abraços,
Furtado
Lindo,gostei muito! abração,chica
Amigo Daniel você tem muitos blog, e eu não reparei no nome do autor, eu vou passando acho um blog bom então deixo um comentário. Obrigado por partilhar o seu saber.Tudo de bom.
António.
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