ESPANTANDO
PARDAIS
Gritando
madrigais:
- “Oh
pardalada foge do trigo,
Vai
para a cevada,
Olha que
aqui já há nada”!...
Espantando
pardais
Desde
o sol da alvorada
Foi
assim, devia estar em anais!
Esta
canção da dança da passarada,
Gritada
no pressuposto de espantar pardais…
Os
pardais telhados, em revoada,
Nos
extensos trigais,
Onde
o poeta, militou numa jornada,
Declamando
poemas, da infância, dos ancestrais
Criando
também os seus, mais nada,
Os
seus poemas naif, naturais,
Santo dia… Na jornada,
Espantando
pardais
Rouquidão
a gritar…
-“Oh
pardalada foge do trigo,
Vai
para a cevada,
Olha
que aqui já há nada”!...
Daniel
Costa
3 comentários:
Os pardais são mesmo destruidores de plantações... Você interpretou muito bem em seus versos. Ótimo!
Abraço.
Que poema lindo
Beijinhos
Maria
Lindo poema e palavras sobre os pardais Daniel!
Bjs e um ótimo final de semana.
Carmen Lúcia.
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