NÓMADA
FLUENTE DIGITAL
Imaginemos
um edital
Édito
anormal e nómada,
Nómada
fluente, digital
Pronto
a atender a chamada
Ainda
que seja zenital,
Da
terna e eterna amada,
Do
novo mundo interdigital,
A
configurar alvorada
Elipse
estrutural e orbital
Da
celeste abóbada
Em
galáxia intercontinental
Agridoce,
amendoada
Rastos
de luz e cristal
Cariz
de musical balada
Nómada
fluente digital!
Sopro,
evidente baforada,
Cerimonial
em forma dialectal,
Forma
assaz brejeirada
Postura
pura e vertical
Diligente
caminhada,
Nómada
fluente digital.
Daniel
Costa
8 comentários:
Abençoado domingo!!!!!!!!!! Beijos
Poema seu muito distinto de todos, mas igualmente ótimo. Amei.
Beijo*
Com a foto da Severa o poema ficou divino!
Bjs amigo Daniel e uma ótima semana.
Carmen Lúcia.
Havia lido seu belo poema no face. Todos eles são ricos. Abraço.
Daniel
Logo receberá um presente meu
Aguarde
Lua Singular
Dê um abraço na Severa.
Daniel,
Lembro-me de cliente meu, que se dizia apaixonado por uma mulher, que a via apenas em sonhos, e que quando dele se despedia deixava um rastro de luz, que se multiplicava entre copos e vasos de cristais.
Um abraço.
Ótima semana!!!! beijos
Olá Daniel! Lindo poema! Belíssima homenagem a nossa querida amiga Severa. Parabéns!
Abraços,
Furtado.
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