QUANDO
EU FUI CONSELHEIRO
Depois
de ser cocheiro
Enveredei
pela literatura
Quando
eu fui conselheiro
Segundo
a nomenclatura
Porém
como companheiro
De
límpida assinatura
Congruente
penicheiro
Transparente
colegiatura
Reto
e ereto como amieiro
Privilégio
de arquitetura
Conceção
de biscateiro
Jornalismo
de cobertura
Alegre,
prazenteiro
Visando
a conjuntura
Sagacidade
de Cordeiro
Abrangente
desenvoltura
Da
notícia garimpeiro
Trabalhada
como floricultura
Quando
eu fui conselheiro.
Daniel
Costa
9 comentários:
Um poema fluido, com rimas marcadas. Ficou bonito, Conselheiro Daniel!
Lindo, como sempre nos mostra o quanto tens lembranças lindas, mesmo que quando se vive os momentos nem sempre nos pareça assim!
O tempo passa e deixa marcas, muitas boas marcas que nos tem mostrado em belos versos rimados!
Suas rimas são imbatíveis, nos enriquece também!
Amei ler!
Abraços amigo poeta!
Sua vida, expressada em poesia, é linda!
Beijo*
Daniel, as experiências vividas são grandes fontes de inspiração para você. E delas sempre extrai a essência, criando belos poemas. Abraço.
Sempre espetacular meu amigo.
Desejo-lhe uma Páscoa muito feliz.
Beijinhos
Maria
Gostei do poema, é magnífico.
Uma PÁSCOA MUITO FELIZ, caro amigo Conselheiro, digo Daniel...
Abraço.
Olá,Daniel
Te desejo uma Páscoa com Alegrias
Feliz tudo
Abraços
Como voa o passarinho!
sem obstáculos, em liberdade
Santa Páscoa, com amor e carinho
em paz, abraçando a felicidade
seja feliz no seu cantinho!
Com alegria a vida seja risonha,
muito feliz, sempre, seja
na companhia de quem mais ama
caro amigo Poeta Daniel Costa, onde quer que esteja!
Feliz Páscoa, desejo para você, um abraço,
Eduardo.
A minha passagem de hoje, rápida como o voo de uma andorinha, é só para trazer um abraço e desejar uma Páscoa muito feliz, serena, doce, e livre de mágoas.
Voltarei com mais tempo.
Beijinhos, meu querido amigo Daniel
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
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