QUANDO
EU FUI PADEIRO
Jamais
fui banqueiro
Dose
de loucura vigente
Quando
eu fui padeiro,
De
padeiro fiz tangente,
Podia
dizer aventureiro
Não
passei de regente,
Distribuidor burriqueiro
Depois
de bike: gente!
Quando
fui padeiro,
Aconteceu
por incidente
Amassador
companheiro
Pouco
tempo, polivalente,
Almejando
fazer roteiro
Veio
a mostrar-se evidente
Tratamento
de carneiro,
Engano
indecente
Quando
eu fui padeiro
Avistei
o incongruente,
Queria
ser ordeiro
Desejei
ser literalmente
Quando
eu fui padeiro.
Daniel
Costa
10 comentários:
Sempre lindas,Daniel! abraços, ótimo fds! chica
Mais um brilhante poema da série "Quando fui...".
Parabéns pela excelência da tua poesia.
Bom fim de semana, caro amigo Daniel.
Abraço.
Fostes e sempre poderás ser, sim, és tudo o que desejares, isso é viver!
Amei ler aqui como todos os seus belos poemas, como disse Jaime "...da série "Quando fui..."!
Abraços apertados!
Amei seu comentário lá no meu espaço e respondi, sei muito bem que és tudo o que nos mostra em seus ricos poemas, tanto que aqui sempre venho e aprendo contigo meu amado amigo.
Vida repleta de experiências que nos passa com essa alegria que tens, tanto é verdadeiro que saístes bem de um AVC, isso Aprendi contigo, ter fé na Vida!
Abraços bem apertados meu amigo sempre querido Daniel!
Lindo poema Daniel!
Adorei ler,quando fui Padeiro.
Bjs e um ótimo domingo.
Carmen Lúcia.
Ainda bem que só gosto de dormir de noite; nunca poderia ser padeiro.
Como costumo dizer: "a noite dedico-a para dormir, que para sonhar já tenho o dia".
Também banqueiro... só em alguns jogos de cartas, mas a banca faliu e tive que mudar de vida.
De tantas voltas, dei com a vida de blogueiro para quem o tempo é curto. Mas...
Sempre que posso venho deliciar-me com os teus poemas que são um tónico para a voragem desta vida.
Um obrigado e bom fim de semana.
Padeiro também, Daniel?
Quantas eperiências polivalentes nesta vida, hein? Poderia enquadrá-lo como 'camaleão', no sentido figurado, claro-rsrs.
Gostei muito do poema.
Grande abraço.
Meu querido amigo Daniel
Quantos poemas não terás que escrever subordinados ao tema "Quando fui..."!
Com a vida riquíssima em experiências que viveste até hoje não te falta material de trabalho :)
A juntar a isso a veia poética que não te abandona... e em pouco tempo tempo temos novo livro no prelo :)
Parabéns por mais este excelente poema.
O meu próximo post, a publicar no dia 18, será também um poema. Estou seguindo o sistema de alternar poesia com prosa. Vamos ver até quando...
Tenho-me esquecido de te perguntar: Chegaste a ver a minha entrevista na RTP África?
Bom final de Domingo
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Foi padeiro. Eu adoro pão...
Beijo.
Como sempre um poema que relata uma vida bem preenchida.
Lindo!
Beijinhos
Maria
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