MONTEMOR
– o - VELHO
Da
cultura é espelho,
Que se
reflectiu no Munda,
Montemor
– o – Velho
Rio
Mondego de corrente fecunda,
Oh!…
Munda de outrora, banhas o concelho,
Espraiando
cultura profunda
Sentida,
até nos arrozais com brilho
Que nos
teus poetas é explicanda,
Afonso
Duarte, poeta de moldura e caixilho,
Na casa
que o seu espírito comanda,
Ereira que dos arrozais é, toalha
Biblioteca,
veneranda
Tendo
o poeta como evangelho
Poderá
dizer-se, alma profunda!
O
velho castelo, relíquia, estribilho
Cultura museológica é de leccionanda
A recordar
árabes e moçárabes, trilho!
Abade
João, voz ecoando, intervinda
Montemor
– o – Velho,
Vila linda!
Vila linda!
Daniel
Costa
5 comentários:
Que linda homenagem a esse poeta!
Bjs Daniel e uma ótima semana.
Carmen Lúcia.
Caro Daniel,
Com esse seu poema você presta uma bela homenagem
ao poeta Afonso Duarte. Nada mais justo.
Um abraço.
Bela homenagem ao poeta, isso é lindo demais!
Amigo Daniel, sempre bem inspirado!
Abraços bem apertados!
Afonso Duarte, um poeta tão esquecido... Bonita homenagem. Montemor-o-Velho fica pertinho da minha terra, a Figueira da Foz. Foi um gosto lê-lo, Daniel.
Uma boa semana.
Beijos.
Uma linda homenagem com essa poesia.
Adorei
Quanto a mim, as dores são insuportáveis, mas estou com o melhor médico e se Deus quiser tudo isso irá acabar
Beijos
Minicontista2
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