POEMA DECLARAÇÃO A SAMIRA

 

DECLARAÇÃO A SAMIRA

Declaração a Samira

Precioso amor,

Preciosa e lapidada

Amor de safira,

 De amor fadada,

Fadada de amor,

Sendo amada

Intenso amor,

Amor de namorada…

Porte de fada,

Fada do amor

Moderna namorada

Samira encantada,

Encantada pelo criador!

 Deusa de glória

Samira amada,

Doce apaixonada

Primavera sonhada,

Primavera lapidada

Toque de beleza

Samira amada

Fada do amor

Moderna namorada

Samira encantada,

Encantada pelo criador!

Daniel Costa

POEMA AMADA AMANTE I I

 

AMADA AMANTE I I

Amada amante

O nosso amor

Havemos de consagrar

Na igrejinha de Santo António,

De Santo António,

Da rua do Vale,

Do vale de Santo António,

Onde há a tradição,

Que o Santo ali nasceu

Que o milagre do amor,

Do amor ali ocorreu,

Amada amante

Terno e eterno amor

O nosso amor

Havemos de consagrar

A Santo António,

 Não iremos à Catedral da Sé

Fica claro, olaré

Lá na rua do Vale,

Olhemos bem a antiguidade

Da Lisboa de outras eras,

Terno e eterno amor,

A humildade em esplendor

Terno e eterno amor,

Atrás de Alfama,

Onde passou a moirama

Onde nasceu o fado,

Amada amante,

Amada amante

Terno e eterno amor

O nosso amor

Havemos de consagrar

A Santo António,

 Não iremos à Catedral da Sé

Fica claro, olaré

Daniel Costa

NOTA: este poema foi escrito, a pedido, com a intenção de vir a ser letra de canção.