A MINHA POESIA - A MINHA VIDA

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

POEMA DAMA DE AMARELO

Foto de Daniel Costa.

DAMA DE AMARELO
 Sonhar com modelo,
 Na praia de Ipanema
Dama de amarelo
Terna, Inquieta, tema
Flor de jardim; revelo
Pedra angular, gema
Porte simples de zelo
Amor sem trema
Dama de amarelo
De Vinícius, patricinha
Poema singelo
Do meu coração rainha
Doçura de romã e caramelo
Abordagem de teorema
Dama de amarelo
Xangai, cinema
Prova de prelo
Doçura de diadema
Astro de desvelo
Sonho de dilema,
Dama de amarelo,
Na praia de Ipanema

Daniel Costa



quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

POEMA JAIR CAMPOS

Foto de Daniel Cordeiro Costa.

JAIR CAMPOS

No altar dos tempos,
Dos antigos e factuais,
Jair Campos,
Casal Campos, ou Novais
Brilhantes como pirilampos
Conhecê-los foi demais,
Na Jampa, em grupos,
Na Jampa dos coqueirais
Livreiros de Minas,
Minas Gerais
Tratamento principesco,
Tratamento de ancestrais,
Proeminentes, evidentes
Nem menos, nem mais
Jair Campos,
E senhora Campos Novais

Daniel Costa

a) Jampa = nome carinhoso, que dão cidade de João Pessoa os seus naturais




quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

POEMA FLOR DE PEDESTAL ORIENTAL

Foto de Daniel Costa.

FLOR DE PEDESTAL ORIENTAL

Pesquisei no coqueiral 
Meditei no mar azul ouro
Flor de pedestal oriental,
Flor de folha de louro,
Feliz, atenta, experimental,
Terno ancoradouro,
Sorriso, nordestino, real,
Do amor tesouro
Flor de pedestal oriental,
Borboleta do futuro,
João Pessoa, arco artesanal,
Do paraÍbano vindouro,
Paraíso celestial,
Costa atlântica, talha de pelouro,
Flor de pedestal oriental,
Requintes de índia, de ancoradouro
Independente, fenomenal
Tez aloirada, louro duradouro
Amor de intimidade fraternal,
Amor imorredouro
Flor de pedestal oriental!...

Daniel Costa



domingo, 20 de novembro de 2016

POEMA RENDILHADO DA FELICIDADE

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RENDILHADO DA FELICIDADE

Tentação, afinidade
Equacionando a ternura
 Rendilhado da felicidade
Procurando a iluminura
Púlpito da apostolicidade
Focado na cultura,
Cultura de amenidade
Telúrica doçura
Rendilhado de felicidade
Amor de escultura,
 Infinita cumplicidade,
Infinita ventura
Terna cristalinidade
Adorável alvura
Rendilhado da felicidade
Eu e você, armadura
Eterna mocidade,
Amor de bordadura
Brilho de aura
Rendilhado da felicidade

Daniel Costa

sábado, 5 de novembro de 2016

POEMA INFINITA BELEZA

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INFINITA PUREZA

Amor de beleza
Paixão infinita,
Infinita pureza
Candura bonita
Bálsamo de realeza
Amor que habita
Coração em reza
Flor bendita,
Bendita de clareza
Maresia que acredita
Luar de alteza
Galáxia imérita
Mundo de grandeza
Vivência direita
Princípio de delicadeza
Virtude de eleita
Carácter de nobreza
Amor que grita
Infinita pureza

Daniel Costa




terça-feira, 1 de novembro de 2016

POEMA QUIÇÁ

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QUIÇÁ

Sem preguiça
Moendo no pilão
Quiçá… Quiçá… Quiçá!
Balão… Badalão
Astrofísica
 Melopeia de batelão
Astrodinâmica
Corda de violão
Quiçá… Quiçá… Quiçá!
Visibilidade no telão
Aritmética
De salão
Autocritica
Martelão
Balalaica
De papelão
Quiçá… Quiçá… Quiçá!
Linha profética
Quiçá… Quiçá… Quiçá!
Diagonal poética
Quiçá… Quiçá… Quiçá!
Procura de estética!...

Daniel Costa




sábado, 29 de outubro de 2016

POEMA ENCONTRO NA ETERNIDADE

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ENCONTRO NA ETERNIDADE

Ensaio de oralidade
 EU E VOCÊ
Encontro na eternidade
Música de sinfonia
Felicidade, como deidade
 Flor branca de jasmim
Absoluta lealdade,
Luar conjugado com maré,
Verdade e espontaneidade
Samba de Buarque
Amor de intensidade
Canção romântica
Poema de sensibilidade
Jardim das delícias
Galáxia de astralidade
Éden de benignidade
Garça que esvoaça
Cenário de teatralidade
Romantismo de ternura
Terna docilidade
Universo florido
Encontro na eternidade

Daniel Costa








segunda-feira, 24 de outubro de 2016

POEMA ULISSES DOARTE


ULISSES DUARTE


Aqui e em toda a parte
TERRA E CÉU a capear ternura
A ternura de Ulisses Duarte
Já que a poesia rescende a candura
Qualquer poeta pode continuar-te
Na maior compostura,
Aqui e em Marte
Poesia simples, de entalhadura,
TERRA E CÉU de Ulisses Duarte,
O poeta mostra poemas de finura
Aqui e esvoaçando em Marte
TERRA E CÉU poesia de alvura
Contempla a mãe e a consorte
Década de cinquenta, abertura,
Ulisses Duarte
Brilhante mente de altura
Caminhada de poeta de porte,
Bastantes livros com a sua assinatura,
A contemporaneidade com o poeta se reparte
Deuses dos poetas guardai a aura,
A aura de Ulisses Duarte
“CÉU, TERRA, MAR, UNIVERSO”
Cantou Ulisses Duarte,
No brilho do seu verso!


Daniel Costa

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

POEMA AMOR FLUORESCENTE



AMOR FLUORESCENTE

Sonho persistente,
Rimas de desejo
Amor fluorescente
É de qualquer poeta o almejo
Desejo entre e pró inocente
Alma tranquila no festejo
Amor de simples ambiente
Amor … Amor de brejo
Amor fluorescente
Com o coração cantarejo
Desejo de amor coincidente
Sinal de lampejo
Que seja comovente
Florido de maresia, jeito de beijo
Amor fluorescente
Eu poeta o desejo
Poeta que vive e sente
Desejo ardente
Amor fluorescente

Daniel Costa





segunda-feira, 17 de outubro de 2016

POEMA PROVA DA EFICÁCIA POSITIVA DA MENTE

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 PROVA DA EFICÁCIA POSITIVA DA MENTE
  
Ver o brilho depreciativamente
Será, por vezes, prova de eficácia,
Prova da eficácia positiva da mente,
O poeta poderia dizer audácia,
Que qualquer defeito não desmente,
Porém, pode desmentir a falácia,
Não se, necessita nascer diferente,
Nem além noutra galáxia,
Para se ser humilde e inteligente,
Dotes que todos têm? E pertinácia?
Pertinácia também, ainda que, ignobilmente,
A realçar a humana clarividência,
Eficaz e prestigiante, indelevelmente,
Realçando certa circunstância,
Eficaz, a mostrar inequivocamente,
O brilho de quem suaviza a luta com carícia,
Com mente límpida e intrepidamente
Activa, humana e em evidência,
Prova da eficácia positiva da mente,
 É desdenhar da alheia perícia.

Daniel Costa




sábado, 8 de outubro de 2016

POEMA COITADO DISSE ELA


COITADO DISSE ELA

Aconteceu em Mirandela,
Falando de poetas e poesia,
Coitado disse ela
Citava Ulisses Duarte,
Antigo colega da donzela
Dedicatória de cortesia,
Num livro como baixela,
Na sua leitura, era o que intuía,
Coitado repetiu ela!
Eu poeta entendia,
Não era engano, era lustradela,
Era o gosto em sinestesia
Poesia, bonita singela
A alma exultante, bulia,
Bulia como uma remadela,
Em mar de calmaria,
Fado de viela
O leitor já o admiraria,
 Admiração acentuada em Mirandela,
Do rio Tuela travessia,
Coitado disse ela!

Daniel Costa




terça-feira, 4 de outubro de 2016

POEMA BRILHO RELUZENTE AMARELO

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BRILHO RELUZENTE AMARELO

Brilho singelo
Veloz e reluzente,
Dardejante, amarelo
Estrela cadente
Amor: modelo
Coração ardente
Fé, virtude, de selo
Alma eloquente
Flor de fé e de zelo,
Brilhante coeficiente
Qual violoncelo,
Vibrando comovente
Aguarela de prelo
Luzinha diferente
A construir elo,
Com amor envolvente,
Brilho amarelo
Reluzente,
Doce e singelo

Daniel Costa


sexta-feira, 23 de setembro de 2016

POEMA FLOR SELVAGEM



FLOR SELVAGEM

O bucolismo e a aragem
Campos relvados e floridos
Flor selvagem
Aromas cândidos
Acenando à coragem
Amores incondicionais, ávidos
Pensamento de abordagem
Constrangimentos bandidos
Flor selvagem
Beldade desafiando cupidos
Esquisita vassalagem
Beleza de sentidos
Desejo de ramagem
Prenúncio e avidez, contidos
Flor selvagem
Flor a provocar libidos,
A libido a sugerir abordagem
Fragrância de coloridos
Bucolismos de cinzelagem
Lucidez de contrastes rápidos
Flor selvagem

Daniel Costa




sábado, 17 de setembro de 2016

POEMA COMPREENDAMOS A HUMANIDADE

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COMPREENDAMOS A HUMANIDADE

A poesia transcende de humildade,
Ainda que num estado de alta voltagem,
Compreendamos a humanidade
 Humildade, quiçá em fotomontagem
Extrema sagacidade e honorabilidade
Sorriso permanente na abordagem
Ambiente poético de cristalinidade
Encantos proféticos de cinzelagem
Compreendamos a humanidade
Artimanhas - Suavizemos com coragem,
Com exemplos de docilidade
Deixemos aos nossos essa cunhagem
A todos os vindouros essa cumplicidade,
Esse brio, de construção, de luxuosa aragem
Compreendamos a humanidade,
Voguemos nós em mares de lapidagem

Daniel Costa





segunda-feira, 5 de setembro de 2016

POEMA FÚRIA DE OUSAR VIVER

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FÚRIA DE OUSAR VIVER

Quem da fúria se abstiver,
Não sentir a fúria de ousar,
Fúria de ousar viver!
Furioso, sofre por se recusar
Como poderá sobreviver?
Perante a fúria que deve usar,
Fúria de amar e enternecer,
 Devemos sentir e fazer a vida soar
Fúria de ousar viver
 Fazendo o espaço sideral troar,
O espaço fazer envolver,
De magia e o endeusar,
De amor subscrever,
Reter, adonisar e embelezar
Fúria de ousar viver,
Fúria de viver a entrosar,
A humanidade absolver,
Cada humano incensar,
Com a nossa fúria de viver,
Fúria de viver!

Daniel Costa




quinta-feira, 1 de setembro de 2016

POEMA MULHER AMANTE

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MULHER AMANTE

 Amar é determinante
Quem? Quem tem?
Mulher amante?
São os que pressentem
Possuir um diamante
Dele não se abstêm
O idolatram como perfumante
O seu olor, a sua fragrância retém
Como seu estimulante,
Que no seu viver repetem
Num vigor abarcante,
Quem tem? Quem tem?
Esse olor, esse revigorante?
O poeta quer saber como se obtém
E poderoso estimulante?
Que galáxia contém?
O poder elegante
Para o Deus Homem,
Conceder a mulher amante?

Daniel Costa




domingo, 28 de agosto de 2016

POEMA O VINHO DO AMOR

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O VINHO DO AMOR

Brindemos com fé e ardor,
Brindemos com champanhe rosé verde,
O vinho do amor!
Para recordar mais tarde
Em festa de feliz humor
Saboreando entre um acorde,
Usufruindo a paz de primor
Em vivência de lorde
O vinho do amor
Celebração recorde
Tranquilidade maior
A felicidade que não se perde
O vinho do amor,
Aira de extenso fiorde

Daniel Costa


terça-feira, 23 de agosto de 2016

POEMA ANJO DA CULTURA E DA PAZ

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ANJO DA CULTURA, DA PAZ

Empunhemos um cartaz,
Ilustrado com o anjo da cultura
Anjo da cultura, da paz
Que os deuses lhe aponham desenvoltura
Que seja por toda a terra pertinaz,
Como angélica floricultura
Jardim de alvura que satisfaz
Jamais guerras:
- Que as substituam literatura!
Anjo da cultura, da paz
A invoquemos em escultura,
A invoquemos assaz
Alicerce de arquitectura
Risonha, de sensatez tenaz
Melodiosa partitura
Anjo da Cultura da paz


Daniel Costa