A MINHA POESIA - A MINHA VIDA

quinta-feira, 29 de maio de 2014

POEMA MAR DA PRAIA DO PORTO SANTO






MAR DA PRAIA DA ILHA DO PORTO SANTO 

No arquipélago da Madeira tudo é espanto
Praias e calmo mar de encantar
Mar da Praia da Ilha do Porto Santo
Do Oceano outro patamar
Nova beleza; novo encanto
Senhora do Mar; mais desejo a vivenciar!
A ilha dourada, é aos deuses, cântico, canto!
Ilha de terreno arenoso, pobre, tem o sol para a salvar
Uma extensa praia tem como manto
O mundo turístico a vai agraciar
Tem assim a sua indústria, o seu alento,
No turismo, o seu adiamantar!
Mar da Praia da Ilha do Porto Santo.
Onde Cristóvão Colombo, se foi agigantar,
Descansando num arroubamento,
Ali foi, segundo registos, casar e por algum tempo morar,
A seu sogro do local descobrimento,
Afonso Gonçalves Zarco, honrar,
Vila Baleira é a Capital, do mirifico monumento
Senhora do Mar: onde Colombo, terá ido mercar,
Antes da aventura do Novo Mundo, mostrar o seu talento
Ao tempo não haveria, o campo para se treinar
O calmo Golfe, o desporto que ali é portento!
Muito mundo ali o vai jogar,
Mar da Praia da Ilha do Porto Santo!
Lhe dás vida; Senhora do Mar!
Mar da Praia da Ilha de Porto Santo! 

Daniel Costa

 



 

domingo, 25 de maio de 2014

POEMA DAS PRAIAS A ILHA DE MADEIRA






MAR DAS PRAIAS DA ILHA DA MADEIRA

No Atlântico, de Portugal, bandeira!
Ilha de beleza, do mundo altar
Mar das Praias da Ilha da Madeira
Repara bem nelas; Senhora do Mar
Da Ilha de belezas rendilhadas; tecedeira,
Para em guarda avançada figurar
Não só de Portugal, mas da Europa verdadeira!
A seu ocidente saber estar,
Todo o mundo da pérola se abeira
Praias, ficamos pela da Calheta a sonhar!
Sabendo que em círculo, há várias em fileira
Que belo; é as praias da Madeira visitar
Senhora do Mar; vamos bailar com a bordadeira!
Vamos eternamente bailar!
Ensaiar o bailinho da Ilha da Madeira
Ver o tranquilo mar e palpitar,
Ao ver a bonita flora, da ladeira
As bonitas e exóticas flores, nos vão encantar
Mar das Praias da Ilha da Madeira,
Sê meu cicerone, Senhora do Mar!
Desejo te sentir como verdadeira,
Naquele natural altar,
Que Deus desenhou para cerzideira,
Para a Portugal doar
Mar das Praias da Ilha da Madeira! 

Daniel Costa






terça-feira, 20 de maio de 2014

POEMA MAR DA PRAIA DE IRACEMA





MAR DA PRAIA DE IRACEMA  

Podemos ver numa praia um poema
A propósito podemos evocar José de Alencar!
Mar da Praia de Iracema
Onde a nobreza de Fortaleza anda no ar
Iracema do Ceará é como diadema!
É santa de esplendor, para altar
Iracema também consagrada no cinema
Mito que o escritor haveria de consagrar
Agora e sempre ficará lexema
Anota, Senhora do Mar!
Vem daí, à praia consagrada a Iracema
Ver a virgem dos lábios de mel, a abençoar
Ali na bonita praia do Ceará, farei esquema
À cidade me irei abalançar
Ao famoso Mar da Praia de Iracema
Onde nasceu a viveu, José de Alencar,
Homem das letras poema
Mo faz sentir, Senhora do Mar!
Entre o mar e a cultura desejo, sentir a estrema,
De permeio fitar a estátua, para ela me olhar
Depois para me salvar pegar emblema
E de caminho, desejo na água da praia mergulhar
Em jeito de criar esquema
Para na noite, vivendo, adentrar
Mar da Praia de Iracema!
Quem me deseja acompanhar? 

Daniel Costa

 



sábado, 17 de maio de 2014

POEMA MAR DAS PRAIAS DOS BUZIOS





MAR DAS PRAIAS DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS 

Equacionar o extermínio de índios,
Índios e tempos de escravatura
Mar das Praias de Armação dos Búzios
Hoje transformadas em lugares de ternura
Senhora do Mar; como se vislumbrasse teus seios!
O quilate da tua prodigiosa aura,
A afastar anseios e devaneios
 Região dos Lagos, séculos de cultura de aventura:
- Onde dois mundos traçaram sacrifícios,
Numa história de fraternidade, de cinzeladura!
Mar das Praias da Armação dos Búzios
 À escala planetária! Admiraria uma criatura!
Foi Brigitte Bardot, que ali recebeu elogios
Senhora do Mar; grande doçura!
Bela estátua a consagrou, em seus cenários
Na sua toponímia, ficou homenagem à sua envergadura,
A vinte e três praias o nome da diva atraiu milionários,
Tantas quantas no espaço existem, na envoltura!
Mar das Praias da Armação de Búzios
No século XVII, que a vila, era de elevada espessura,
Base de piratas, que utilizava para seus operários,
O extracto desses era composto da escravatura
Foi já no vigésimo século os sérios desafios,
Com a emigração portuguesa promovendo outra postura,
A da indústria da pesca sem desvios,
Daí se criou a cidade e o turismo, a nova aventura,
Que atraiu a mulher, que Deus criou, para desafios,
Para deixar no Brasil memória futura!
Mar das Praias de Armação dos búzios!
Brigitte Bardot e a Senhora do Mar; assegura!

Daniel Costa


 

 
 

quarta-feira, 14 de maio de 2014

POEMA MAR DAS PRAIAS DE ODEMIRA




MAR DAS PRAIAS DE ODEMIRA    

Poderá ser brejeira
Porque é na costa alentejana
Mar das Praias de Odemira
A fazer recordar a balzaquiana
Senhora do Mar; repara bem na foz do Mira!
O rio que ali desagua a tecer filigrana,
Como que a fazer içar a sua bandeira
Verde, como o que das suas margens emana,
Na passagem da ponte, que dá a uma ladeira,
 A prender a atenção, a imaginar o nirvana,
A atenção na condução se pode tornar fagueira
 Para que não se torne insana
Mirando a beleza do vale e da foz; deixemos a matreira,
Senhora do Mar; acho por bem guardar a gana
Disfrutarei tudo de outra maneira,
Assim ali tive mergulhos de gincana,
Passeios para lá da falésia, sem canseira,
Depois regressava com sentido na moreia - Bacana,
 Ao cheiro do seu estalar na frigideira
O peixe comprido e feio, com sabor de gritar: hossana!
Mar das Praias de Odemira,
A banhar a costa alentejana!
Tendo a ali o belo, a sua safira,
Depois de uma planície de acalmia tirana,
Mar das Praias de Odemira!

Daniel Costa





  

domingo, 11 de maio de 2014

POEMA MAR DA PRAIA DE ATALAIA


 
MAR DA PRAIA DA ATALAIA 

Prolonguemos a gandaia!
Tentando avistar a sereia
Mar da Praia da Atalaia
Se designa também por Luís Correia
Fica no nordestino Piauí, a dita Praia,
 Podíamo-lo ter como plebeia,
Senhora do Mar, a patronizas de cambraia!
O tecido se embrulha na fina areia
A parecer o Golfo da Biscaia,
De matriz europeia
É que a sentimos como se observarmos uma faia
Estreito do Piauí, cariz de ameia!
Justificando a flor, que é uma bonita aia
Seguro, nunca panaceia
Não é panaceia nem o Himalaia
Porém, tem vestígios a parecer odisseia,
Há na Serra da Capivara, não zagaia,
Datados de milhões de anos, se leia!
De presença humana, antes da cultura Maia
Tenha-se em conta que da língua tupi, em cadeia,
Veio; Piauí em jeito de grito, ou vaia!
Senhora do Mar; deixemos o que enleia,
Estou na capital Teresina, para me dirigir à Praia,
Quilómetros: cerca de duas centenas e meia
É o espaço que medeia à de Atalaia
Para lá me dirigi, era lua cheia!
De secura tão agreste, talvez existindo papaia!
O Estado Federal do Piauí, com aquele oásis permeia!
Mar da Praia de Atalaia!
Da cidade de Luís Correia
Mar da Praia de Atalaia!

Daniel Costa



 


 

sexta-feira, 9 de maio de 2014

POEMA MAR DA PRAIA DA OURA





MAR DA PRAIA DA OURA
Predominará a cor loura
Imaginemos a Austrália
Mar da praia da Oura
Junto à de Santa Eulália
Tudo como dobadoura
Tudo belo como a flor da dália
Senhora do Mar; não nasci de moura!
Talvez para testar a capacidade de “represália”:
Eu, poeta ia por campos fora,
Fui aliciado, não por uma Ofélia
Mas por alguém de bike, na hora!
Mulher simpática, à espera espia,
No Club, já uma brasileira e boa auxiliadora,
Eu mau comprador, de que servia?
Adeus, vou embora!
Em último recurso, veio a mordomia!
De nada serviu, não podia falhar a estoura!
Senhora do Mar, falemos de simpatia,
Adoro aquela Praia, aquele Mar, o sol que a aloura!
Tudo de bom acontece em sintonia
O mergulho suave, membros em forma de tesoura,
Na suavidade dum mar de acalmia!
Depois na magia do espaço contiguo à Oura,
Quase se pode dizer, vive-se as vinte a quatro horas do dia,
Saber usar segunda língua, é orientação já imorredoura,
O Inglês é já usual, não é fobia.
Mar da Praia da Oura
A beleza sem microcefalia!
Mar da Praia da Oura

 Daniel Costa




terça-feira, 6 de maio de 2014

POEMA MAR DA PRAIA DO MOLEDO




MAR DA PRAIA DO MOLEDO 

Naquela praia Deus colocou o dedo
Transformou-a numa pérola,
Mar da Praia do Moledo
Ao passar por Caminha, deixou bandeirola
Senhora do Mar; foi a Norte, digo em segredo!
Porém, o Minho ficou com a sua madrepérola
 Como anémomas, ou brinquedo!
O azul do mar, junto ao verde campo, sintonia singela!
Olhar o espraiar, e no meio do mar parecer estar enredo,
Aquele convento com cunho de unidade bela!
Na antiguidade Deus, ali reservou o seu credo,
Na saga das suas aventuras da sua novela
Fez por ali passarem vikings, mais cedo,
Senhora do mar; passaram sem querela!
Mar da Praia do Moledo
Terão estacionado naquela praia de vela!
Bastantes ficaram, plantando arvoredo,
Amararam e jamais deixaram a tela,
Praia, azul do céu, beijando o mar, o rochedo!
Como se aspirasse a Cinderela
Mar da Praia de Moledo! 

Daniel Costa

 

sexta-feira, 2 de maio de 2014

POEMA MAR DA PRAIA DO CALHAU DO MONTE


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MAR DA PRAIA DO CALHAU DO MONTE   

Direcionei o olhar ao horizonte
 Abrangendo a ilha do Pico
Mar da praia do Calhau do Monte
Com um olhar aerodinâmico,
Para que toda a ilha se confronte
Ainda que esquentadiço
Senhora do Mar; repara bem no acidente!
Nele podes ver o paradigmático,
Mar da Praia do Calhau do Monte!
Até o inhame, existir aqui é esquemático
A praia, de outras é diferente!
Todas as praias; são rodeadas de rochedo estaladiço
Grande areal, está sempre ausente
Vai sendo pequeno o reboliço
O arquipélago clama por mais gente
Senhora do Mar; olha aquele verde angélico!
Que o problema de insularidade deixe de ser pertinente!
Para ser vista a praia, de modo filosófico,
Como merece ser aquele ocidente,
Não só padrão geográfico!
Mas lição dos Açores vertente!
Conhecimento hiperbólico!
Mar da praia do Calhau do Monte!

Daniel Costa