A MINHA POESIA - A MINHA VIDA

segunda-feira, 29 de abril de 2013

POEMA AMOR UNILATERAL

         




AMOR UNILATERAL



Estadia num paraíso termal
Assisti a uma sessão de cinema
Amor unilateral
 Sonho como emblema!
Amava sem igual
Um fonema,
Fonema acidental
Real com um poema,
Anunciado e transmitido em jornal,
Do anjo era emblema,
De precioso metal
Seria galena?
 Dum mundo sideral!
A ver de novo a fita de cinema
Projectada num vitral,
Passavam dois amores como pedra gema
Na Galáxia ocidental
Voava num estratagema!
Sempre projectado, fenomenal
Num sistema, num lema
Lema três vezes dimensional
 Me senti guiado por algo, como antena
Deveras, risonho, jovial
Aconteceu, me ver como em Ipanema
Um Leblon universal!
 Bonita mulher como diadema
Majestoso visual
Bela como uma gótica catedral
De soslaio a olhei, suprema
Ela por sua vez, reparou afinal
Acordei num paraíso com cheiro a alfazema,
Paraíso termal!
Estava sisudo, esvaíra-se o sonho do cinema
Quando a atenção se fixou num certo vitral
A mulher, embora em jeito de trema,
Por quem me apaixonara, se me doou natural
Amor para sempre, imaginado no cinema
Era o complemento do amor unilateral!
Mulher poema!
Daniel Costa





sábado, 27 de abril de 2013

POEMA AMOR DE PUREZA E PAIXÃO


AMOR DE PUREZA E PAIXÃO


Amor é doação,
Doação na intimidade
Amor de pureza e paixão
Relação de proximidade
Sempre me faltava o amor do coração
A doçura, a afinidade!
Desprezava a mulher “peixão”
Almejava dignidade
Sonhava numa ocasião,
Com verticalidade
Meu anjo, vigiava, formando opinião,
Opinião com autoridade
Me fez entrar numa cápsula de foguetão
Este subiu com muita intensidade
Chegado a uma Galáxia, já voava num balão,
Dando largas à curiosidade,
Em jeito de decoração
A aterragem deu-se na claridade,
 Mais parecendo junto a quadros de adoração,
Parecendo intimidade,
Eram flores vermelhas a versão
Qualquer poeta admiraria a criatividade
Outra flor, uma beldade, merecendo ovação
Dominava, como celebridade,
Aquele rincão
Pela mulher me apaixonei com fogosidade
Era amor de pureza e paixão
A mulher era linda e exibiu afabilidade
Trocámos olhares, sem encenação
Ficava a paixão e a cumplicidade!
Quando acordei, de mim tive compaixão
Que faria da minha honestidade?
Eis que, uma sombra me envolveu, com prontidão
Me estendeu os braços, a linda mulher, com feminilidade
Amor de pureza e paixão!
Estava ali a almejada felicidade! 

Daniel Costa



quinta-feira, 25 de abril de 2013

POEMA AMOR NO ORVALHO


AMOR NO ORVALHO


Aconteceu como talismã
Amor no orvalho
Despontava a manhã
Latente o mimalho
Cheiro a hortelã,
A azinheira e carvalho
A ternura não era vã
Era sonho de mimalho
Olor a romã
Relva longe do cascalho
Mente sã
O sonho persistia em jeito de atalho
Um anjo da cidade de Amã
Me vigiava, o pirralho!
Me elevou em jeito de bolar de romã
No espaço planetário me senti voar migalho
Na galáxia a planar em procura de uma anfitriã,
Com desenxovalho
Continuei até que, impelido, à vista de uma campeã
Parei junto a uma clareira, aparecer do mar cabeçalho
Terna e bela mulher, pareceu ser artesã!
A fixei posada no orvalho, a desejei mas se falho?
A bonita mulher, era mesmo talismã!
Acordei e disse: de nada valho!
Que reacção! Mãe de Deus, Irmã!
Amor no orvalho
Tens a verdadeira campeã!
Apareceu a voz a entoar sem agasalho
Mulher talismã!
Amor no orvalho!

Daniel Costa


  AO LEITOR RECOMENDA-SE ABRIR O LINK PARA TER ACESSO A UMA PASSAGEM DO ESCRITOR DANIEL COSTA, EM 16/04/2013 PELA TELEVISÃO. CONVIDO-O POIS A VER O QUE FOI UM AVC, DE ESTREMA GRAVIDADE QUE ULTRASSEI.


terça-feira, 23 de abril de 2013

POEMA AMOR LUXUOSO


AMOR LUXUOSO


Luxo é fausto, faustoso
Pode haver fausto na sensibilidade
Amor luxuoso
Amor de veracidade
Amor venturoso
Sonho de Sagacidade
Garboso
Vera eternidade
O meu anjo talentoso
Vigiava o sonho de verdade,
De verdade, harmonioso!
Beleza e vitalidade
Sonho portentoso
De elevada positividade
Jamais vi seu ar ardoroso!
Como me lançou no céu da virtualidade!
De mágico bondoso
Penetrei na galáxia, por bondade,
Airoso
Continuei a voar com espiritualidade
Amor luxuoso
Foi o que se me deparou, com actualidade
Espaço com uma mulher de olhar afectuoso
Nas suas brilhantes vestes verde, tonalidade,
Verde-garrafa virtuoso
Me pareceu uma madona de alacridade
Era linda, como monumento sumptuoso!
Meu coração se apaixonou, pela deidade
Oh! Que portentoso!
Era amor de fidelidade!
Sonho de amor luxuoso
Acordei, senti que restava apenas caducidade!
Balbuciei, com a mente no verdoso,
Quando reparei, numa sombra, de imensidade
Um dedo espetado, a me apontar a mulher, modelo airoso
Era compatibilidade!
 Me ofertava virtuoso
Em tom de festividade
Amor luxuoso! 

Daniel Costa

 AO LEITOR RECOMENDA-SE ABRIR O LINK PARA TER ACESSO A UMA PASSAGEM DO ESCRITOR DANIEL COSTA, EM 16/04/2013 PELA TELEVISÃO. CONVIDO-O POIS A VER O QUE FOI UM AVC, DE ESTREMA GRAVIDADE QUE ULTRASSEI.



sábado, 20 de abril de 2013

POEMA AMOR HISTÓRICO




AMOR HISTÓRICO

Verdadeiro e sinfónico
Roxo Pascal
Amor histórico
Como o Santo Graal
Eufórico
Eis certo Percival!
Histriónico
Nordestino actual
Salomónico
Sonho angelical,
O anjo me velava dórico
Como se eu sonhasse com o Taj Mahal
 Me alou eufórico
Em pouco me senti num mundo Outonal
Estaria a viajar nos céus como teórico
Nos céus, tal pérola de coral!
Noutra galáxia, voava categórico
Já me sentia original
Amor histórico
  Pareceu da Paraíba historial,
 Me pareceu um canto folclórico
A parar me senti compelido, pelo divinal
Era num mar, meteórico,
Uma praia, beleza de branco areal!
 Nele posava uma diva, bem representava o dórico
Mulher atraente, bela real
 De veste roxa, a representar folclore pictórico
Meu olhar e o seu se cruzaram na diagonal
Se apaixonaram no que pareceu teórico
O sonho se tornara usual,
Dele acordei fórico
Foi então que o anjo liberal,
Liberal e anárico
Me ofertava a bonita mulher - deuses! Como era terreal!
Tornara o amor histórico,
Amor de credencial,
Amor histórico
Amor divinal!

Daniel Costa

 
AO LEITOR RECOMENDA-SE ABRIR O LINK PARA TER ACESSO A UMA PASSAGEM DO ESCRITOR DANIEL COSTA, EM 16/04/2013 PELA TELEVISÃO. CONVIDO-O POIS A VER O QUE FOI UM AVC, DE ESTREMA GRAVIDADE QUE ULTRASSEI.
 


quarta-feira, 17 de abril de 2013

POEMA AMOR AO SOM DA TELEVISÃO

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AMOR AO SOM DA TELEVISÃO 


Nada de vocação
Aconteceu na TARDE É SUA!
Na TVI antes do serão
 Aconteceu a verdade nua
Amor ao som da televisão
Sonhei o que foi verdade crua
Não fora ilusão!
Voava, distante anos-luz, para lá da lua
Na minha galáxia de estimação
Me parecia andar com poder de gazua
Amor ao som da televisão
Sonhar não desvirtua
Poderá confinar união!
Aconteceu sentir algo a parecer que flutua
Pensei ser o meu anjo de devoção
Meu coração, uma paragem efectua
Olhei em redor através de holofotes de televisão
Junto a inóspitas paragens, se enfatua
De terreno calcário em grande extensão
Regular se preceitua
Mulher, bonita visão!
Meus olhos se prendem, o olhar se contextua
Fremem por união
Acabei a acordar na terra, a visão da mulher se acentua
Amor ao som da televisão
De novo o anjo atua
Atraindo para mim a doce visão
Amor ao som da televisão!



Daniel Costa



http://www.tvi.iol.pt/videos/13845692

AO  LEITOR RECOMENDA-SE ABRIR O LINK PARA TER ACESSO A UMA PASSAGEM DO ESCRITOR DANIEL COSTA, EM 16/04/2013 PELA TELEVISÃO. CONVIDO-O POIS A VER O QUE FOI UM AVC, DE ESTREMA GRAVIDADE QUE ULTASSEI. 










domingo, 14 de abril de 2013

POEMA AMOR MISTERIOSO






AMOR MISTERIOSO 


Ternamente bondoso,
Bondoso e moderno
Amor misterioso
O desejei bondoso
Auspicioso
Fraterno
Voluntarioso
Sonho ultramoderno
Anjo formoso
Senti bafo paterno
Curioso
Não me vi subalterno
Macho de águia industrioso
No céu picando, com autogoverno
Imperioso!
Atingi a galáxia no externo
No espaço intergaláctico majestoso
Voei com governo
Numa voadora galera, em mundo bondoso
Atrelada a corcéis, no co-eterno
Quando o voo parecia donairoso
Matiz Hodierno
Numa praia, estilo mavioso
A acalmia da maré se espraiava no eterno
 Recortada com um vulto precioso
Uma figura de mulher, seu vestido cor de alface, critério
Critério harmonioso
Meus olhos com os seus se encontraram, denotando mistério
Amor à primeira vista parcimonioso
Acordei então, pareceu despautério
Eis senão quando a anjo se revelou criterioso
A vistosa mulher mistério
Me recomendou e ma apresentou, bondoso
Amor de critério
Amor mistério!  

Daniel Costa



quinta-feira, 11 de abril de 2013

POEMA AMOR DE SUFRÁGIO


<br/><a href="http://oi49.tinypic.com/2urovhi.jpg" target="_blank">View Raw Image</a>
AMOR DE SUFRÁGIO 

Não é pelágio
Ter sonhos tonificantes
Amor de sufrágio
Raios faiscantes
Ondulando num adágio
Sonhar amores abarcantes
De outra galáxia em estágio
Amores adoçantes
Sonhava como se cobrasse ágio
Meu anjo de vestes esvoaçantes
Oculto me observava como privilégio
Com rigores vibrantes
Toques de contágio
Balanços picantes
No firmamento, em jeito de sortilégio
Já na galáxia, em termos musicantes
A voar continuei, num presságio
Momentos certos pontificantes
Decerto por programação de eterno sufrágio
Encantadora mulher me acenava, em gestos suplicantes
Chegara ao meu local de estágio
Belo como a mulher, lenço vermelho, tons marcantes
Via no ar, como contágio
Eram amores, os seus vagantes
A tudo sorri, por amor viajo!
Havia condicionantes!
Ao acordar, senti naufrágio
Como mero praticante de mareantes
Projectada a sombra do anjo, quando recordei o sufrágio!
A observei como assombrosos refrescantes
De novo o vermelho, símbolo desse sufrágio
A mulher se me vinha entregar por amores purificantes
Amor de sufrágio
Amores eternos e deslumbrantes!  

Daniel Costa