O arco, que se pode ver à direita na foto,
sobre a estrada, figura no Guinesse,
como o maior arco ogival do mundo.
SUBTERRÂNEOS DE LISBOA
São famosas as subterrâneas catacumbas dos romanos
Os labirintos onde celebravam os seus rituais
Para se escapulirem aos seus perseguidores humanos
Primitivos cristãos, donde se veio a irradiar a fé
Para o mundo durante muitos anos
Em várias grandes cidades de Europa
Como em Lisboa há mundos subterrâneos
É de crer que devido ao estuário do famoso rio Tejo
Lisboa foi habitada por bastantes povos, até muçulmanos
Foram sempre dominadores muitos desses povos
Todos deixaram vestígios na noite da história de infinitos anos
De todos os que deixaram marcas e vestígios
Distinguem-se muito os dos romanos
Pelas suas construções termais
Como a interessante da Rua da Prata
Tapada por um alçapão, tem apenas visitas anuais
Existem na cidade outros subterrâneos
Destacam-se os da velha Lisboa
Há um monumental como obra, executada por Lusitanos
Riscou Manuel da Maia, o Aqueduto das Águas Livres
Conta com o maior arco ogival do mundo, produzido por de seres humanos
Pode ver-se no Vale de Alcântara
Cinquenta e oito quilómetros entre os quais há subterrâneos
Que transportaram um caudal de água a Lisboa
Hoje apenas serve para visitas
Como ícone da cidade, uma coisa algo de bela e boa
Daniel Costa
12 comentários:
Devem ser lugares intrigantes...Mas teu poema ficou lindo demais.
Bjos achocolatados
Mais um pouquinho da sua cidade com requinte de beleza.
Parabéns amigo meu.
Beijokas mil.
Querido amigo, meu pai sempre comentava desses arcos de Lisboa, e os subterraneos, esses lugares parecem que guardam muitos segredos. Lindo poema. Beijocas
Querido amigo,
imagem e poema fascinantes! Obrigada por mais esta belíssima partilha, amigo.
Beijos com carinho.
Que lindo, amigo Daniel...
Lugares belissimos que contam e guardam muitas historias, um forte abraço fraterno de bom dia pra ti amigo...
Que poema delicioso! Deu-me saudades do tempo em que passei em Lisboa (penso em ir de novo, mais à frente). Todo dia pegava a Rua da Prata... E em vários lugares a que ia, avisavam: "Pisas sobre mortos!". Lugares insuspeitáveis. Havia também os óbvios, como igrejas, mosteiros, dentroe fora de Lisboa, notadamente os Jerônimos, Alcobaça, Batalha.
Quantas recordações! Gostei muito, Daniel. Quem sabe ainda nos encontramos por aí?
Beijos!!!
Renata
Parabéns por mais um poema compartilhado que enriquece meu conhecimento sobre sua encantadora cidade.
Lindo, tal a imagem que enriquece o poema! Versos que ditam a beleza desta cidade maravilhosa e rica de historias: Lisboa!!
Beijo doce
Olá, daniel
Enalteces, neste teu lindo poema, tanto o Aqueduto das Águas Livres como os subterrâneos de Lisboa, esses lugares um tanto misteriosos que escondem - quem sabe? - inúmeros segredos.
Ainda bem que existe "um" Daniel :) para celebrar as belezas da nossa linda capital.
Parabéns.
Semana feliz. Beijinhos
Lugares belos com belas hístorias.
Um beijo e o desejo de dias cheio de paz e luz.
Uma belissima quarta feira pra ti amigo,,,muita poesia e muita paz pra ti,,,abraços fraternos.
Enviar um comentário