
Até há cerca de cinquenta, era no prédio vermelho, à esquerda que existia o Café Lisboa, que deu origem ao título do meu primeiro livro: LISBOA CAFÉ. Em frente, na embocadura, o Parque Mayer, tudo de grandes tradições, onde funcionavam vários teatros de Revista à Portuguesa, onde atuaram bastante artistas brasileiros, por temporadas,
Comecei a trabalhar na Ginjinha Avenida, no mesmo prédio de Café Lisboa. A razão do título.

BRANCO E NEGRO
Posso
dizer íntegro
Do
meu livro “Lisboa Café”
Branco
o Negro,
Capítulo
a tanger como oboé
O
futuro escritor integro,
Recordo;
em epígrafe!
Da
recordação me alegro!
Trilhava
o caminho da contrafé
Branco
e Negro,
Editora
de boa-fé,
À
decoração, a taça ainda; ergo!
Lisboa
Café…
Lisboa
Café…
Lisboa
Café!...
Belas
– Nuances - Enxergo!
Quantas
de má-fé?
Branco
e Negro!
Lisboa
Café!
Ao trocadilho,
me vergo,
De
Café Lisboa, pois é!
Branco
e Negro!
Acorram
em procura da história que encerra o livro Lisboa Café!
Vale
senhores Montenegro?
Daniel
Costa