A VIAGEM
Num dia de solidão
Concebi uma viagem
Desde então a minha vida
Conheceu uma viragem
Esvoacei até ao infinito
Avistei um mundo esquisito
Um primeiro a apregoar milhões
Povo apenas com miragens
Onde apenas chegam tostões
As farturas no reino
Pareciam ser tantas
Eram bravatas afinal
De quem veio falar de beatas
Aconteceu em Portugal
Um país de beleza natural
Onde há homens
De tamanha pequenez
Foi assim que Deus os fez
A apregoar riquezas
Onde apenas há mesquinhez
Que caminho segue Portugal?
Daniel Costa
Num dia de solidão
Concebi uma viagem
Desde então a minha vida
Conheceu uma viragem
Esvoacei até ao infinito
Avistei um mundo esquisito
Um primeiro a apregoar milhões
Povo apenas com miragens
Onde apenas chegam tostões
As farturas no reino
Pareciam ser tantas
Eram bravatas afinal
De quem veio falar de beatas
Aconteceu em Portugal
Um país de beleza natural
Onde há homens
De tamanha pequenez
Foi assim que Deus os fez
A apregoar riquezas
Onde apenas há mesquinhez
Que caminho segue Portugal?
Daniel Costa
17 comentários:
Uma viagem sobre a realidade.
Uns apregoam milhões ...
Mas não há farturas, só mesquinhez.
Vamos a caminho acelerado para o fim da viagem.
Você reflete a realidade do seu país, parente do nosso, cuja realidade não é muito diferente. Um poema-denúncia sem volteios líricos. Porém, às vezes se fazem necessários.
Um abraço,
Renata
PS: Daniel: Meu nome não é Vanuza, por favor, não erre mais; se errar, que seja com outro nome, sim?
Mesmo de forma poética, consegue ser um homem de visão política. Um bonito poema.
Abraço e boa semana
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...muita tristeza e desencanto em seu poema, meu amigo...MAS, NADA É PARA SEMPRE!
Gostei do seu poema!
Beijos de luz e o meu carinho...
Zélia
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É bem verdade o que diz o poema.
Um abraço
Daniel poeta e realizaor de versos tornados reais.
Gosto de o visiitar e de o ler.
O meu espaço, está vedado a curiosos, apenas lá entra quem convido.
Como não tenho o seu endereço...para fazer o convite... peço-lhe que me o mande para....
msvaladas@gmail.com
Bjos.
Ah, o nosso rico País que já foi tão rico, cheio de barras d eouro armazenadas no celeiro, um celeiro que não astá aberto a todos...e agora? ah, quem foi? nunca se saberá, mas, os tesouros da Pátria eram do Povo ou não? pois eram, mas, onde estão? Ah Portugal que cada vez estás mais pequenino...
Beijinhos daniel...laura.
QUERIDO DANIEL, BELO POEMA SOBRE A NOSSA TRISTE REALIDADE... ABRAÇOS DE CARINHO E AMIZADE,
FERNANDINHA
Oi, Daniel.
Como sempre escreves muito bem.
Um grande beijo.
Querido amigo, este poema realidade, acontece em Portugal. Mas homens de " tamanha pequenez" e igual mesquinhez, estão em grande parte, em qualquer Nação.
Grande beijo, amigo!
Ola Daniel!
Viajar na realidade, e voltar pra a ilusão,porque meu querido amigo,muito melhor fingir que não se vê.
Um beijo grande em teu coração
Rachel
Belíssimo Daniel!!!!!!!!
Beijinhos,
Ana Martins
Daniel,
O teu poema, veio ao encontro do meu estado de alma.
Por haver tanta mesquinhez... é que tomei a resolução de convidar somente alguns amigos para lerem as humildes palavras que escrevo.
Mas, tive ínumeros pedidos para abrir o blog... e em consideração por eles, abrio-o novamente.
Beijos.
A autora, Verónica Mendes, a Junta de Freguesia de Marrazes e a Edium Editores, têm o prazer de convidar V.Exª. a estar presente na sessão de lançamento do romance "Não Morras Sem Mim", a ter lugar no Salão Social da Freguesia, no próximo dia 6 Junho, sábado, pelas 21.30 horas.
em OLhão começas para fazeres uma viagem em torno do nosso país
beijo de parabéns
Olá, amigo Daniel, é triste, mas onde há fartura, sempre há mesquinhez!
Um grande abraço
tais luso
Olá..obga pela visita!!!
visite meu lado mas normal Daniel!! http://lets-emconstruosempre.blogspot.com/
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